De forma abrangente, defendo valores conservadores, com intervenção mínima do Estado na economia, garantindo a todos os indivíduos a liberdade de participar no mercado e gerar riquezas, tendo um Estado que assegure a ordem e, através de instituições sociais, desenvolva o sentimento de dever e responsabilidade da nação. Em suma, defendo o fortalecimento de instituições tradicionais como a família, a religião e a escola, bem como a valorização dos ideais de hierarquia e autoridade.
Abaixo exemplifico três pontos- chave do que eu defendo.
Valorizar pessoas por intermédio de Ações inclusivas e acolhedoras.
Isso quer dizer que o Estado deve promover a valorização do ser humano, indistintamente e sem divisão de classes, por intermédio de políticas públicas que viabilizem o acesso à educação, à saúde, à segurança e ao bem-estar social, por exemplo.
Esta defesa visa promover o respeito à dignidade humana e valorização das pessoas vulneráveis; o combate à pedofilia e violência doméstica; o respeito às instituições cristãs e à religiosidade; a equidade social e incentivo à meritocracia, sem viés separatista de cor, raça, sexo ou condição econômica; a valorização dos idosos e sua história; a liberdade de expressão e de defesa pessoal e familiar; etc.
Valorizar e defender os valores familiares, com vistas a fortalecer a sociedade.
Não há dúvidas de que família seja a base da sociedade, o núcleo primeiro de nossa socialização e cuidados, nos apresentando o mundo, ao mesmo tempo em que nos introduz na vida social.
Neste contexto, defendendo o seu direito e o fortalecimento dos vínculos familiares e intergeracionais, compreendendo o papel da mulher na sociedade moderna, afinal cabe a elas chefiar cerca de 50% das famílias no Brasil. Na família, crianças, adolescentes, pessoas idosas e pessoas com defi ciência, além das mulheres, devem receber uma atenção especial.
Inspirar a empatia e a justiça nas pessoas contra o individualismo, a intolerância e a violência.
Estamos vivendo na sociedade da pós-modernidade marcada pelo crescente individualismo, materialismo, consumismo, hedonismo, pela intolerância e violência. A ordem social é legitimada não mais pela religião e ética, mas pelo mito do progresso científico. Tudo é justificado em nome do progresso e da felicidade. Surge o mito do progresso, e, com isso, a tradição, a religião são vistas como algo profundamente negativas e obsoletas.
Porém, o amor ao próximo é o ensinamento mais forte vindo de Jesus Cristo. Pois, por meio dele é possível colocar em prática todos os outros ensinamentos. Afinal, quando amamos o próximo, fazemos ao outro tudo o que gostaríamos que fizessem conosco, como respeitar, acolher e ter empatia.
Durante toda a sua trajetória, Jesus sempre deixou um amplo legado de amor ao próximo. Basta ver os registros dos discípulos e apóstolos que em suas narrativas imortalizaram ensinamentos e lições inspiradoras que são absolutamente práticas para as nossas vidas ─ inclusive, nos dias de hoje. Dentre todas as lições, uma delas chama bastante atenção: a parábola do bom samaritano.
Neste sentido, precisamos nos inspirar em Jesus Cristo e fazer escolhas certas e ter atitudes adequadas, que realmente gerem impacto na vida das pessoas necessitadas que cruzam o nosso caminho.